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sábado, 30 de maio de 2009


MANTRA DA MOTIVAÇÃO DIÁRIA

Não viva sua vida sem ter um objetivo.
Pense aonde você quer chegar, o que gostaria de estar fazendo daqui a 02 /05/ 10 anos.
Pense no que precisa saber para atingir seu objetivo.
Pense no que precisa sacrificar hoje, em nome de algo maior no futuro.
Pense que é preciso muito trabalho e dedicação para obter reconhecimento.
Pense que ter sucesso não é para qualquer um, apenas para quem faz acontecer.
Pense que é preciso vencer uma batalha a cada dia.
Pense que muitas vezes você vai fraquejar mas vai ter que seguir em frente.
Pense que vale a pena realizar algo na vida.
Pense que nada vem de graça...e se vier desconfie, sempre.
Pense, pare e analise se você está pronto para seguir viagem.
Comece a agir, a interagir, a se atualizar, a lutar pelo que quer.
Comece hoje, agora mesmo.
Um mundo de possibilidades te espera, te falta o que ?
Nada.
Você é tudo que você precisa. Seu acelerador e seu freio de mão.

O mundo é seu.
Esse texto eu trabalhei com minha equipe na escola e ressaltamos a importância da escolha da nossa profissão, principalmente pela responsabilidade que temos em nossas mãos na formação de nossas crianças e adolescentes!Foi show!
bjs

quarta-feira, 27 de maio de 2009


As Crianças Aprendem o que Vivenciam

Se as crianças vivem ouvindo críticas, aprendem a condenar.
Se convivem com a hostilidade, aprendem a brigar.
Se as crianças vivem com medo, aprendem a ser medrosas.
Se as crianças convivem com a pena, aprendem a ter pena de si mesmas.
Se vivem sendo ridicularizadas, aprendem a ser tímidas.
Se convivem com a inveja, aprendem a invejar.
Se vivem com vergonha, aprendem a sentir culpa.
Se vivem sendo incentivadas, aprendem a ter confiança em si mesmas.
Se as crianças vivenciam a tolerância, aprendem a ser pacientes.
Se vivenciam os elogios, aprendem a apreciar.
Se vivenciam a aceitação, aprendem a amar.
Se vivenciam a aprovação, aprendem a gostar de si mesmas.
Se vivenciam o reconhecimento, aprendem que é bom ter um objetivo.
Se as crianças vivem partilhando, aprendem o que é generosidade.
Se convivem com a sinceridade, aprendem a veracidade.
Se convivem com a equidade, aprendem o que é justiça.
Se convivem com a bondade e a consideração, aprendem o que é respeito.
Se as crianças vivem com segurança, aprendem a ter confiança em si mesmas e naqueles que as cercam.
Se as crianças convivem com a afabilidade e a amizade, aprendem que o mundo é um bom lugar para se viver.

Retirado do livro “As Crianças Aprendem o que Vivenciam “- Dorothy Law Nolte

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Trafalgar Square

No dia 30 de abril de 2009, quase 13.500 pessoas se reuniram na Praça “Trafalgar Square”, em Londres, para um encontro marcado através de uma mensagem recebida em seus celulares. A princípio nada demais na noticia... A não ser pelo fato dessas pessoas terem sido escolhidas ao acaso por uma empresa de telefonia celular(T Mobile).
No vídeo, que se encontra disponível no Youtube, o que mais chama atenção, além do fato dessas pessoas terem ido, no escuro, para um encontro sem saber do que se tratava, passa claramente a mensagem de respeito, entusiasmo, carinho, vontade de partilhar com o outro sua emoção e o desejo comum de fazer “dar certo”.
Ali não importava raça, credo, cor, idade, tamanho, nível social, enfim, o que realmente importava era a felicidade de estarem “juntos” construindo ou realizando algo que julgavam interessante ou para o qual foram “convidados”.


Uma grande demonstração de que quando se quer se consegue!

http://www.youtube.com/watch?v=orukqxeWmM0

Bjs
Teresa Carneiro

domingo, 24 de maio de 2009

Quais são as inteligências Múltiplas?

AS 8 INTELIGÊNCIAS DE GARDNER

Visual/especial- Imagens, gráficos, desenhos, mapas, esboços, quadros, figuras, orientação espacial, rabiscos, imaginação, visualização, sonhos, pesadelos, filmes e vídeos.
Lógica / matemática-Razão, lógica dedutiva e indutiva, fatos, dados, informação, listas, bases de dados, seqüências, organização, análise, provas, conclusões, avaliações e asserções.
Verbal/lingüística-Palavras, mitos verbais, fala, escrita, estudar, ler, papéis, ensaios, poemas, peças, narrativas, líricas, ortografia, gramática, línguas estrangeiras, memos, boletins, jornais, E-mail, faxes, palestras, conversas, diálogo e debates.
Musical/mística -Música, ritmo, batida, melodia, tons, allegro, timbre, tenor, soprano, ópera, barítono, sinfonia, coro, madrigais, rap, rock, ritmo, blues, jazz, clássico, folclórica e sons repetitivos (jingles).
Corporal/Cinestésica -Arte, atividade, ação, experiência, manual, experimentos, tentar, fazer, atuar, dramas, esportes, arremesso, pegar, pular, dançar, reunir, separar, formar, reformar, manipular, trocar, sentir, aprofundar e participar.
Interpessoal/Social -Interagir, comunicar, convergir, empatia, simpatizar, alcançar, cuidar, falar, rir, chorar, tremer (de medo ou raiva), socializar, encontrar, sondar, conduzir, seguir, grupos, clubes, carismas, multidões, reuniões e pares.
Intrapessoal/introspectiva-Self, solidão, meditar, pensar, criar, ponderar, refletir, vigorar, estar consigo, objetivo, planos, sonhos, escrever, ficção, não-ficção, poesia, afirmações, líricas, canções, peças de teatro, comentários, introspecção e inspecção.
Natural -Natureza, natural, ambiente, ouvir, observar, classificar, fazer longos passeios, subir, pescar, caçar, mergulhar, fotografar, árvores, folhas, animais, coisas viventes, flora, fauna, ecossistema, céu, grama, montanhas, lagos e rios.

sábado, 23 de maio de 2009

Falta de limite ou falta de educação?




Quase todos os dias ouço perguntas em relação à criança sem limites.
Há muitos anos atrás os pais não tinham medo de serem pais, então quando a ordem era dada, bastava falar uma vez só! Aonde isso se perdeu? Em que momento as crianças passaram a ter uma espécie de “audição seletiva”? Onde só ouvem o que lhes interessa e, principalmente, só fazem o que lhes convém!

Voltando e pensando um pouquinho no nosso texto anterior (Geração Y) fica a sensação de que as crianças hoje têm o poder de que as coisas aconteçam com apenas um clique do mouse. Esse mouse seriam os próprios pais, perdidos em tantas estratégias da pedagogia moderna, aonde tudo deve ser feito com muito cuidado para “não ferir” as emoções de seus filhos.

A família atual tem que incluir a cidadania na educação dos seus filhos. A cidadania familiar deve ser praticada desde a infância. Os filhos, se tratados como príncipes quando crianças tornam-se tiranos quando maiores. Talvez por falta de tempo, de paciência ou de estrutura familiar os pais estejam tão perdidos e as crianças se tornando cada vez mais impacientes, querendo tudo pronto “a tempo e à hora”, e sem limites... Ou seria sem educação?

Que tal me ajudar a responder essas questões?

Bjs
Teresa Carneiro

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Geração Y



Geração Y
Você é desta geração?

Por Stephanie Armour, USA TODAY (Tradução de Mayra Saidemberg) /Adaptado por Teresa Carneiro

Eles são jovens, espertos e ousados. Usam chinelo no escritório ou ouvem iPods em suas mesas. Eles querem trabalhar, mas não querem que o trabalho seja sua vida. Esta é a geração Y. Uma força de milhões de pessoas que pela primeira vez estão entrando em suas profissões e tomando seu lugar no mercado de trabalho incrivelmente multigeracional.
Fiquem prontos, pois esta geração, cujos membros ainda não atingiram os 30 anos, é diferente daqueles que vieram antes deles. Esta geração está entrando na força de trabalho e pessoas com 60 anos de idade estão agora trabalhando ao lado de pessoas de 20 anos de idade, graduados do colégio com mente fresca estão supervisionando trabalhadores que poderiam ser seus pais. E os novos iniciantes no trabalho estão trocando suas profissões mais rápido do que os estudantes passam de série que estão estudando, criando frustração para os empregadores, que lutam para reter e recrutar talentos de alta performance.
Diferentemente das gerações que se foram antes deles a Geração Y, tem sido cuidada, nutrida e programada com inúmeras atividades desde as fraldas. Isso significa que eles são ao mesmo tempo voltados para alta performance, e alta manutenção.
A Geração Y cresceu questionando seus pais e agora estão questionando seus empregadores. Eles não sabem se calar, o que é ótimo, mas isto é um agravante para o gerente de 50 anos. Eles dizem: “Nós estamos desejosos e sem medo de mudar o status quo”. “Um ambiente onde a criatividade e independência de pensamento são procuradas, será atraente e positivo às pessoas de minha idade. Nós somos muito independentes e hábeis tecnicamente”.
A Geração Y não espera permanecer no emprego ou na carreira, por muito tempo. Não gostam de ficar por muito tempo em qualquer compromisso, esta é a geração de tarefas múltiplas, e eles podem viajar pela Internet, comunicam-se por e-mail, pelos seus Blackberrys (computadores de mão), ao mesmo tempo em que falam nos celulares enquanto conversam online. A Geração Y se sente totalmente confortável com tecnologia. Enquanto os cinqüentões preferem um telefonema ou encontro pessoal para falar sobre um tópico importante, os trabalhadores jovens podem preferir solução virtual do problema.
Mas algum conflito é inevitável. A pesquisa indicou que mais de 70% dos trabalhadores mais velhos estão desvalorizando as habilidades dos trabalhadores mais jovens e, perto de 50%, diz que os mais jovens estão desvalorizando as habilidades dos companheiros de trabalho mais velhos.
............

E fica minha pergunta: Até onde é saudável para a própria geração Y essa desvalorização?
Bjs e até a próxima

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Como fazer meu filho feliz?



Um abraço faz o meu filho feliz. Um novo brinquedo também o faz feliz. A felicidade pode-se quantificar?
A felicidade é um sentimento geral de bem-estar, prazer e harmonia com a vida. Pode ser feita de instantes de alegria como pode ser uma construção mais ambiciosa e duradoura. A quantificação dos sentimentos como a felicidade pode ser realizada por cada um conforme as suas expectativas e ganhos atingidos.
Existem diferentes felicidades? Existem duas felicidades iguais?
Podemos dizer que existem estados de felicidade que se exprimem através de diferentes sentimentos. Não há felicidades iguais pois até mesmo quando duas pessoas se sentem felizes por se terem casado, por exemplo, cada uma vive, sente e exprime a felicidade de forma diferenciada.
A felicidade mede-se pelo grau de satisfação / insatisfação da criança?
Nas crianças, como nos adultos, a felicidade pode medir-se pelo grau de bem-estar e realização (pessoal e social). Ela resulta de uma auto-avaliação que leva em conta os desejos, os projetos de vida e aquilo que as pessoas ambicionam alcançar. Pode-se ser feliz com muitas poucas coisas, como ser-se infeliz rodeado de recursos e possibilidades.
Quais os padrões que se podem estabelecer para «medir» a felicidade?Essencialmente esses padrões devem envolver a saúde (bem estar biológico, psicológico e social), a capacitação para tirar partido dos seus recursos pessoais (inteligência, auto-motivação, talento, etc.) e sentimento de aceitação, afetividade e reconhecimento por parte dos outros.Esses padrões mudam no tempo – os adultos podem comparar se são mais ou menos felizes, devido às vivências, do que gostam e do que já sabem que não gostam, do que lhes dá ou não satisfação. Numa criança (com menor vivência e num processo de aprendizagem e gestão de emoções) como se analisa essa felicidade?O sorriso constitui uma interessante medida da felicidade nas crianças. A criança infeliz, triste ou desamparada raramente sorri. O sorriso genuíno, aquele que até os olhos o exprimem, estando geralmente presente no dia-a-dia da criança, significa que se sente bem e que está bem consigo e com o mundo.
O bem-estar emocional é a única medida padrão da felicidade da criança? Que outras podem ser apontadas?
O bem-estar inclui também o equilíbrio das funções orgânicas, gozar de saúde, o sentir-se reconhecida e aceite pelos outros e o perceber as suas possibilidades e recursos. Claro que tudo isso resulta em satisfação emocional e, em última instância, sentir-se feliz é perceber esse prazer.
Qual a melhor forma de estabelecer limites e repreendê-la sem ser demasiado severa?
Desde muito novas as crianças devem compreender e aceitar os limites da sua autonomia. Elas devem crescer em liberdade com o direito a exprimir as suas idéias, desejos e vontades. A sua personalidade vai-se desenvolvendo através de uma educação que lhe permita tirar partido dos seus recursos pessoais e que ao mesmo tempo lhe abra as pistas para o desenvolvimento do caráter, do sentido crítico e da noção da responsabilidade. Durante a infância e a adolescência a personalidade constrói-se através do esforço de aprendizagem na relação com os outros (família, amigos, sociedade em geral, etc.).
Qual a melhor forma de regular o comportamento do meu filho, sem recorrer aos castigos? Quando necessário, que tipo de castigos são mais aconselháveis, e quais os proibidos?As emoções que controlam os comportamentos das crianças são educáveis. Uma boa educação deve por um lado respeitar a inteligência e a autonomia da criança e ao mesmo tempo incutir-lhe hábitos, atitudes e escolhas saudáveis e justas.O castigo físico é assassino e amordaça a criança gerando uma série de problemas que perdurarão no futuro. As crianças são seres inteligentes e aprendem muito bem a dialogar, a conversar e a pensar bem. Muitos pais não exercitam esse tipo de educação. Mais tarde virá o dia em que se apercebem que os filhos se tornam irascíveis, impetuosos, agressivos e incapazes de manifestaram comportamentos socialmente equilibrados. Muitas crianças tidas como hiperativas, por exemplo, são apenas crianças que não aprenderam a controlar os seus impulsos. São falsos hiperativos.
Que tipo de atividades devo partilhar com o meu filho, de forma a aumentar a cumplicidade e os laços entre ambos, e qual a melhor forma de estimular a sua auto-estima?
São muitas mas as mais decisivas e duradouras são a afetividade inteligente dada com equilíbrio (sem excesso de proteção), a atenção, a generosidade, o carinho gentil, a garantia de segurança (psicológica, física, social), a libertação dos talentos e dos seus outros recursos pessoais (criatividade, comunicação, etc.), a aprendizagem para uma autonomia responsável e o desenvolvimento do sentido crítico e justo.
Assertividade, autonomia, segurança, afeto… Com base nestes conceitos quais as doses certas para cada um deles de forma a garantir-lhe felicidade? Eles são sempre garantia de felicidade?
A felicidade é essencialmente uma construção pessoal e depende muito mais do próprio do que dos outros. O papel dos pais é garantir condições para que a felicidade dos filhos seja também um trabalho deles mesmo e não apenas do que lhes garantirem (alimentação, roupa, brinquedos, diversões, cursos, etc.).
Um novo irmão ou irmã ajudam a que uma criança seja mais feliz, ou há o risco de poder sentir-se preterida, ou mesmo de rivalidade entre irmãos?
Tudo é possível. O fator idade também conta. As crianças podem ver um rival num irmão mais novo, pelo menos nos primeiros anos. Caberá aos pais saberem dosear a expressão dos seus afetos de forma que a mais velha não se sinta nunca preterida.
Os pais devem evitar discutir na frente dos filhos?
Devem de todo evitar discutir mas não devem ter medo de conversar junto dos filhos assuntos que, não sendo melindrosos nem excessivamente íntimos, podem até servir para incutir o diálogo, abrir os horizontes mentais das crianças e torná-las mais assertivas. Assim, elas também aprenderão a conversar e a abrirem-se com os pais.
Que tipo de assuntos devem permanecer abertos à discussão em que a opinião da criança seja tomada em conta?
Em geral pode falar-se de tudo aquilo que diga respeito à criança e que a não deixe confusa ou amedrontada. As crianças têm opiniões e estas devem ser ouvidas, conversadas e analisadas respeitando obviamente as limitações que a idade e o nível de desenvolvimento menta possam impor.
O excesso de regras pode deixar o meu filho infeliz, ou uma rotina de horários estabelecida faz com que uma criança se sinta mais segura?
A rotina, neste caso, é uma boa estratégia pois a criança habitua-se aos procedimentos e aceita facilmente realizar os seus deveres. O excesso de regras pode ser útil numa prisão mas nunca numa casa de família.
Quais são os sinais de indicam que o meu filho está feliz? E os que me dizem que está infeliz?
Um simples sorriso pode não indicar felicidade, como o choro pode não ser infelicidade… Esses indicadores podem ser, por exemplo, o sucesso escolar? A timidez? Perturbação do sono?São vários os sinais que podem indicar um estado emocional negativo numa criança. A ansiedade é um dos primeiros. Ela revela frequentemente insatisfação, medo, dúvida, intranquilidade ou outro tipo de desconforto, nomeadamente físico e orgânico. Perturbações de sono, tiques, agitação anormal, impulsividade, manifestações agressivas sugerem sempre um mal-estar.
Quando o meu filho pede um presente de maior valor, devo oferecer-lho logo que possa ou esperar pela próxima ocasião que o justifique, por exemplo, um aniversário ou o Natal?
A gestão dos presentes é cada vez uma necessidade nestes tempos de consumismo desenfreado. Os presentes devem assinalar um momento especial: um aniversário, um feito nobre, um sucesso na escola, um prémio por algo merecedor de uma distinção, mas não mais do que isso. Há crianças que têm os quartos cheios de brinquedos a que não prestam a mínima atenção pois tornaram-se banais. Perderam todo o sentido para elas.
Os jogos de vídeo podem fomentar o seu isolamento, ou desenvolvem a sua mente?
Podem fomentar as duas coisas ou mais: fomentam o isolamento, o sedentarismo e o egoísmo. O que ganham no desenvolvimento da mente não compensa o que perdem nos outros domínios. Por outro lado, muitos dos jogos, quando a criança já os domina, já não exercitam o cérebro.
De forma geral, que tipo de acontecimentos na vida de uma criança têm mais probabilidade de a afetar negativamente e deixá-la infeliz?
Em geral são as perdas, o desamparo, o abandono, o enfraquecimento da auto-estima, problemas de auto-imagem, a rejeição, o estrangulamento da sua criatividade e a perda de autonomia. Estes e outros acontecimentos são interdependentes e alimentam pensamentos e sensações negativas que vão gerar um sentimento de infelicidade prolongado ou até mesmo crônico dado que ficam registradas na memória, muitas vez na memória não consciente e funcionando como gatilhos para comportamentos desajustados ao longo da vida.
(Texto retirado da entrevista à revista HAPPY WOMAN concedida pelo neuropsicólogo Nelson S Lima, Instituto da Inteligência).

domingo, 17 de maio de 2009

TOD


Transtorno Desafiador Opositivo (TOD) é um assunto muito atual que vem acometendo vários lares. Cada vez mais crianças vêm apresentando esse transtorno de autoritarismo, desrespeito às regras e mau comportamento, chegando muitas vezes a uma certa tirania por parte dessas crianças.
Acabo de ler um livro espetacular, a respeito desse assunto, do Dr. Gustavo Teixeira (médico psiquiatra especialista na infância e adolescência), cujo nome é
O Reizinho da Casa.
No livro ele fala do transtorno como um conjunto de comportamentos profundamente perturbadores da harmonia familiar e impeditivos para o ajuste à escola e à maioria dos contextos sociais que compõem o trajeto da construção de uma vida produtiva e com laços afetivos e duradouros.
É um livro que ajuda a entender e melhorar o desenvolvimento de crianças com esse tipo de transtorno.

Espero que gostem da dica... fico no aguardo de comentários para troca de informações....

Bjs
Teresa Carneiro

sábado, 16 de maio de 2009

Nosso cantinho

Sejam muito bem vindos ao meu blog! Espero compartilhar com vocês muitas histórias de vida, relatos interessantes, opiniões ,etc . Ao longo desse nosso percurso espero aprender um pouco mais com vocês.

Bjs
Teresa Carneiro
"ESCOLHER A EDUCAÇÃO É ASSUMIR O COMPROMISSO COM O ALUNO E CONSIGO MESMO!"