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sábado, 28 de agosto de 2010

Material utilizado em palestra 1

Olá pessoas.....
Ontem fiz um Encontro-palestra com os Professores na minha escola e o tema abordado foi:
Dislexia,TDA, TDAH e outras necessidades educacionais especiais
Destinado a Professores do Ensino Fundamental e Médio.
Foi muito bom e a troca foi maravilhosa....
A inclusão hoje em dia é real e se faz presente, quanto mais estivermos preparados, mais fácil será para todos....
Aos poucos vou divulgando o material por aqui...
Bjs
Teresa Carneiro

1- Depoimento de um portador de TDAH


Minha Vida


Ele era uma criança levada, que não parava no lugar e não se concentrava em nada. Diziam que ele era hiperativo, mas pera aí? Como podia ser hiperativo uma criança que ao jogar videogame ou assistir um jogo do Flamengo na televisão ficava horas e horas parada sem ao menos piscar os olhos?

"Mal educado!!!”“ Sem limites!!!!" "Capeta!!!!" "Disperso!!!!" "Louco!!!" eram frases que ele comumente ouvia.

Ele sofria com isso, porém, sempre se considerou como os outros, pois tinha uma vida parecida com a dos seus amigos, mesmos hábitos, costumes, cultura, mas sempre fazendo as coisas muitas vezes sem pensar. Mesmo assim, ele não era somente defeitos, assim como perdia amigos facilmente, os recuperava com seu carisma e sua inteligência.

Inteligência que incomodava a muitos, pois não o viam estudar muito, se empenhar e mesmo assim colher como frutos, bons resultados... "Mas espera aí, ele nunca pode ser um bom aluno!" "Ele só pode estar colando".

Eis então que ele cresceu, a criança hiperativa mal educada virou um jovem. Ele, agora mais velho, continuava tendo muitos amigos. Saía se divertia e jogava muito bem futebol, algo em que definitivamente se concentrava e parecia até uma pessoa "normal"; ele era o capitão de seu time da escola, exercia toda sua liderança em quadra e se orgulhava muito disso.

Na sala de aula, parecia que sua liderança se tornava algo negativo, o fazia não ter forças para estudar, para prestar atenção, atrapalhava a turma, desconcentrava os professores e criava muitas inimizades. Inimizades essas que não acreditavam como ele podia obter bons resultados. E as vitimas de sua tenebrosa atitude sem limites? Ele não pode corresponder às expectativas.

Ele era o capitão do time, ele era querido.....

Ele era um menino problema; em sala de aula, ele era odiado.


Como sua vida não era feita só de futebol, ele foi campeão no campo, e foi derrotado fora dele; foi perseguido como um bandido sem direito a legítima defesa, afinal foi pego várias vezes em flagrante, com sua maligna hiperatividade e sua temível impulsividade.

Orgulhosamente, foi lhe dado o veredicto final, como um juiz que dá uma sentença a um réu, sua reprovação em matemática foi ovacionada pelos guardiões da boa conduta e da paz escolar, e sua conseqüente saída da escola como um início de um novo ciclo de alegria, sem ele, aquele menino, que jogava bem futebol, mas somente isso.

Ele chorou, perdeu seus amigos, sua escola, mas mais do que tudo isso, perdeu sua autoconfiança.

Ele já estava se tornando um adulto, e por meios do destino sua mãe conheceu um médico que tratava de um tal “déficit de atenção”. Seria tão somente o 445º tipo de tratamento para curar aquele garoto-problema, algo que até o mesmo já estava praticamente convencido que era.

Mandaram-lhe tomar Ritalina, um remédio ruim, que tira fome, e que lhe daria mais atenção e blá blá blá !!! Algo que ele já estava cansado de ouvir. Ele tomou a medicação sem crença nenhuma naquilo.

E o tempo foi passando, ele vivendo sua vida, em uma nova escola, procurando seu lugar no time de futebol do colégio...

Em 4 anos ele se tornou capitão do time. E mais, foi campeão vencendo a sua ex-escola; se formou como um dos melhores alunos da turma, passou para a faculdade que queria, tirando nota 10 na prova de matemática, a matéria que o fez passar um dos seus piores momentos ao ser reprovado.


Hoje ele está na faculdade. Ele ainda tem muito que viver, com seu jeito hiperativo, desatento, mas agora controlado, sem deixar de ser ele mesmo. Ele vai vivendo, com o intuito de um dia poder mostrar que não era um bandido, um mal educado, nem um “sem limites”; era apenas uma pessoa diferente e, como todas outras pessoas diferentes, pode e deu certo na vida.

Hoje ele é feliz, tem uma namorada, estuda o que gosta, tem muitos amigos, sua família se orgulha dele e, acima de tudo, ele próprio sabe o que tem e vive feliz com a sua realidade.

Ele deseja que o que ele sofreu, outras pessoas não sofram um dia.

Ele?

Sou eu...

Beto





domingo, 22 de agosto de 2010

Moda perigosa nas escolas!!!

Dois garotos se destacam num animado grupinho uniformizado de alunos de uma Escola Municipal (Cidade Nova). Os estudantes ostentam, em seus pescoços, grossos cordões com réplicas de revólveres e fuzis sob as formas de pingentes de prata ou mesmo de plástico.

A cena, flagrada pelo EXTRA, é reveladora: estudantes fazendo apologia às armas utilizadas por traficantes nas redondezas do colégio localizado próximo a quatro unidades da polícia.

Sem motivo
Enquanto muitos de seus colegas carregam nos pulsos as ingênuas e coloridas pulseirinhas do “rebolacion”, X., de 13 anos, sustenta na altura do peito, próximo ao símbolo da prefeitura no uniforme, a miniatura de um fuzil AR-15.
—Moro em uma comunidade carente, mas uso só (o pingente) para brincar. Na escola, eu ponho o pingente para dentro da camisa. Quando saio, coloco para fora — contou o estudante.


Para a socióloga especializada em violência em escolas, Miriam Abramovay, a prática dos jovens estudantes reproduz um comportamento muito valorizado na sociedade.

— A arma é um símbolo de masculinidade, de poder. Infelizmente, a escola não está conseguindo dar um outro modelo a essas crianças — afirmou a socióloga.

Meninas também usam
Símbolo de masculinidade ou não, a perigosa brincadeira já atraiu também as meninas. Y., de 15 anos, guarda em casa um pingente de uma fadinha segurando uma pistola. No ano passado, ela circulou com o “mimo” pelas redondezas do colégio:

— Ganhei de um amigo. Vi no pescoço dele. Trouxe para a escola uma vez, mas a minha mãe brigou comigo. Ela disse que eu não era mulher de bandido para usar esse pingente — afirma Y, uma desinibida adolescente.

Sem conhecimento
A Secretaria municipal de Educação informou que a direção da escola não tinha conhecimento de alunos usando esse tipo de acessório. Agora, a ideia é começar uma campanha de orientação, como medida de prevenção, para evitar o uso desses pingente

Olá pessoas.....

Hoje não venho postar nada agradável mas de suma importância....

Temos que dar um basta nessa violência absurda que ronda nossas crianças e agora até nas escolas??????????

Aonde vamos parar???????

Bjs

Teresa Carneiro



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Essência da Liderança (Liderança)

O chefe de Agnaldo lhe disse que para crescer na organização ele deveria tornar-se um líder, porém, Agnaldo não entendia muito bem o que isso significava, e resolveu conversar com antigos professores e amigos, de quem recebeu muitas informações importantes, mas que não o satisfizeram. Ele resolveu então procurar um ancião de reconhecida sabedoria, e perguntou:

– Senhor, poderia falar-me sobre a essência da liderança, de tal forma que, praticando-a, eu possa me tornar um verdadeiro líder para as pessoas que estão ao meu redor?

O ancião moveu a cabeça afirmativamente e disse:

– Eu explico a você os princípios da liderança, desde que venha acompanhado de um seguidor. Somente assim minha explicação terá sentido.

– Será que um de meus subordinados serve? – perguntou Agnaldo inocentemente.

Mas o velho guru balançou novamente a cabeça e respondeu, com firmeza:

– Tem que ser um seguidor.

Agnaldo partiu pensativo, confuso e um pouco decepcionado.

Alguns anos depois, retornou ao ancião, desta vez acompanhado de sua filhinha de três anos, e disse:

– Você pediu que eu trouxesse um seguidor. Aqui está. Ela me segue por toda parte – disse Agnaldo sorrindo.

O ancião sorriu, tomou a criança nos braços e perguntou:

– E por que ela o segue você com tanta insistência?

– Eu acho que é porque ela me ama – pensou por alguns instantes e respondeu Agnaldo.

– E por que ela te ama? – perguntou o ancião.

Agnaldo pensou, desta vez por um tempo mais longo, e respondeu:

Eu acho que é por que eu procuro ser um exemplo para ela, e faço o que está ao meu alcance para promover o seu desenvolvimento e sua felicidade.

O sábio então sorriu, entregou a menina de volta ao seu pai e concluiu:

– Você já sabe tudo que eu poderia lhe ensinar sobre liderança.

(Texto extraído do livro “Coração de Líder”, de Marco Fabossi)

Bjs

Teresa Carneiro


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Agradecimento aos Pais!!!

Pai

Quero especialmente neste dia

Agradecer

Por me entender enquanto cresço e aceitar minhas tão rápidas mudanças.

Deve ser difícil manter-se em calma comigo, mas você sempre tenta e quase sempre consegue.

Por me ouvir e me dar claras e breves respostas às dúvidas e perguntas que eu levo a você

Por reforçar minha confiança para continuar revelando meus pensamentos e sentimentos.

Por me aplaudir quando sou verdadeiro, por me compreender quando digo mentiras, por me provar que elas maculam nosso caráter.

Por me falar sobre os seus erros e sobre as coisas que você aprendeu com eles.

Isso faz com que eu aceite meus próprios erros, que também aprenda e perdoe.

Por me dar atenção e gastar grande parte do seu tempo comigo.

Isso me leva a acreditar que sou importante e que tenho muito valor.

Por agir sempre do modo que desejou que eu agisse.

É assim que você me dá um modelo positivo para seguir.

Por confiar em mim e me respeitar mesmo sendo menor do que você.

Por considerar meus sentimentos e necessidades e me mostrar muitas vezes que elas são semelhantes às suas.

Pelos elogios e pelos incentivos.

É por isso que eu me sinto tão bem e quero continuar sendo digno de sua fé em mim.

Por me ajudar a explorar meus talentos e potenciais.

Obrigado(a) , pai por sempre me ouvir.

Ouça-me mais uma vez agora:

EU AMO VOCE!!!!!


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Palavras Movem, Exemplos Arrastam (Liderança)

Numa tarde de domingo, o pai e seus dois filhos chegam ao parque de diversões, e dirigem-se à bilheteria, onde o pai pergunta:

- Olá, boa tarde. Quanto custa a entrada?

- São R$20,00 para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?

- O menor tem três anos e o maior sete anos – respondeu o pai.

O rapaz da bilheteria então comentou:

- Poxa, se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos, eu não notaria a diferença, e você poderia ter economizado R$ 20,00.

O pai então respondeu:

- É verdade, talvez você não notasse a diferença, mas meus filhos saberiam que eu menti.

Em liderança, atitudes e exemplos não são apenas a melhor, senão a única maneira de influenciar positivamente as pessoas. Os exemplos caem no coração das pessoas como se fossem sementes, que germinarão, crescerão e frutificarão, gerando os melhores frutos.

É por isso que as atitudes de um líder precisam “falar” mais alto que suas palavras, porque suas palavras movem, mas seus exemplos arrastam.

(Texto retirado do blog de Marco Fabossi)

Olá pessoas......

Esse texto estava no blog do Marco Fabossi .

Ele é Consultor e Coach Executivo e eu adoro suas publicações!!

Achei esse texto muito pertinente porque nos dias de hoje onde vivemos a famosa "Lei de Gerson" onde todos querem se dar bem custe o que custar...inclusive mudanças de valores...devemos pensar que nossas palavras valem muito mas nossos exemplos ficam para sempre!

Bjs

Teresa Carneiro


"ESCOLHER A EDUCAÇÃO É ASSUMIR O COMPROMISSO COM O ALUNO E CONSIGO MESMO!"