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domingo, 30 de dezembro de 2012

Ano Novo!!

Olá pessoas .....
Desejo muita saúde, amor, paz, Cristo em nossos corações em 2013!!!
Feliz ano novo!!!!!
bjs e até ano que vem!!
Teresa Carneiro

sábado, 8 de dezembro de 2012

Advento de Natal


Vamos nos preparar para receber Jesus em nossos corações??/

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

EU TEMIA



Eu temia ficar só...
ATÉ QUE APRENDI A GOSTAR  DE MIM MESMO.

TEMIA FRACASSAR…

... MAS PERCEBI QUE SÓ FRACASSO SE DESISTIR...
ATÉ QUE EU PERCEBI QUE O  QUE CONTA REALMENTE É O QUE  EU  PENSO DE MIM MESMO, COM CONSCIÊNCIA,  LUCIDEZ E HUMILDADE...

EU TINHA MEDO DO QUE AS  PESSOAS PUDESSEM PENSAR DE MIM ...
...ATÉ QUE PERCEBI QUE DEVO TER FÉ EM MIM MESMO, QUE SOU MEU MAIOR COMPANHEIRO…

EU TEMIA SER REJEITADO…
EU TINHA MEDO DA DOR...

...ATÉ QUE PERCEBI QUE O  SOFRIMENTO SÓ ME AJUDA A CRESCER E  AFASTA DE MIM A ARROGÂNCIA…
ATÉ DESCOBRIR QUE A VERDADE  É UM ESPELHO
QUEBRADO EM MIL PEDACINHOS.
NINGUÉM É DONO DA VERDADE,
POIS NÃO TEM MAIS DO QUE UM CACO DELA.

EU TEMIA A VERDADE...
...ATÉ QUE APRENDI QUE AS PERDAS NÃO REPRESENTAM O FIM, MAS O INÍCIO DE UM NOVO CICLO…

EU TEMIA AS PERDAS E A  MORTE...
... ATÉ QUE APRENDI QUE O ÓDIO É UM VENENO QUE A PESSOA TOMA PENSANDO ATINGIR O OUTRO.

TEMIA O ÓDIO...
...ATÉ QUE APRENDI A RIR  DE MIM MESMO…

EU TEMIA O RIDÍCULO...
...ATÉ QUE COMPREENDI QUE POSSO  GANHAR SABEDORIA A CADA DIA…

TEMIA FICAR VELHO...
ATÉ QUE APRENDI QUE NINGUÉM  CONSEGUE ME FERIR SEM MINHA PERMISSÃO


TEMIA SER FERIDO NOS MEUS  SENTIMENTOS…Eu tinha medo até ao último ....
...ATÉ QUE ENTENDI A IMPORTÂNCIA DA LUZ DE UMA PEQUENA ESTRELA.

TEMIA A ESCURIDÃO ...
TEMIA MUDANÇAS …

ATÉ QUE PERCEBI AS MUDANÇAS PELAS QUAIS TEM QUE PASSAR UMA BELA BORBOLETA
ANTES DE PODER VOAR

EU AINDA TINHA MEDO DE FICAR  SÓ ...

ATÉ QUE APRENDI QUE A ÚNICA  PESSOA QUE ESTARÁ COMIGO EM TODOS OS  MOMENTOS DA MINHA VIDA
SOU EU MESMO!!!
VAMOS ENFRENTAR CADA OBSTÁCULO  À MEDIDA QUE APAREÇA EM NOSSAS VIDAS  COM CORAGEM E CONFIANÇA…
NUNCA DESISTA DE VOCÊ!!!
 (Internet)

sábado, 3 de novembro de 2012

Dar e Receber


Quando eu participava de um grupo,  todos os meses doávamos alimentos para compor cestas básicas que eram distribuídas às famílias carentes da comunidade.
A cada mês, um grupo se encarregava de trazer arroz, outro, feijão, e assim por diante, a fim de que se compusesse a cesta.
Em determinado mês, coube ao meu grupo trazer café. Nada poderia ser mais simples: um quilo de café, não importava a marca.
No entanto, a coordenadora nos alertou: “Combinem entre vocês para trazerem apenas café em pó ou café solúvel. Porque as pessoas reclamam que receberam de um tipo e as outras de outro. Então, melhor que seja
tudo igual.”
Por muito tempo, refleti sobre isso. As famílias eram carentes,recebiam cestas de alimentos que com certeza supriam suas necessidades imediatas. Então por que reclamavam? Afinal, não pagavam nada!
Um dia, me caiu nas mãos um livro, intitulado “Trapeiros de Emaús”.
Contava a história de uma comunidade iniciada por um padre, para pessoas que eram o que chamaríamos de “Sem Teto”.
Um trecho me chamou a atenção. O padre contava suas experiências em caridade.
Quando menino, ele costumava acompanhar seu pai que todos os meses, doava um dia de seu tempo para atender pessoas carentes. O pai era médico, mas como já havia quem atendesse às pessoas nesse setor, ele
se dedicava a cortar cabelos, profissão que também exercera.
O menino percebia que embora seu pai executasse seu serviço de graça e com amor, as pessoas reclamavam muito. Exigiam tal ou tal corte e às vezes quando iam embora, xingavam o pai porque não haviam gostado do
corte.
Mas o pai tinha uma paciência infinita, tentava atender ao que lhe pediam e jamais revidava as ofensas, chegando até mesmo a pedir desculpas, quando alguém não gostava do trabalho que ele realizara.
Então, um dia, o menino perguntou ao pai por que ele agia assim. E por que as pessoas reclamavam de algo que recebiam de graça, que não teriam de outra forma.
“Para essas pessoas, disse o pai, receber é muito difícil. Elas se sentem humilhadas porque recebem sem dar nada em troca. Por isso elas reclamam, é uma maneira de manterem a autoestima, de deixar claro que
ainda conservam a própria dignidade”.
“É preciso saber dar, disse o pai. Dar de maneira que a pessoa que recebe não se sinta ferida em sua dignidade.”
Depois li um livro de Brian Weiss em que ele contava que uma moça estava muito zangada com Deus. A mãe dela morrera, depois de vários anos de vida vegetativa, sendo cuidada pelos outros como um bebê indefeso.
“Minha mãe sempre ajudou os outros, nunca quis receber nada, não merecia isso”, dizia ela.
Então, ela recebeu uma mensagem dos Mestres:
A doença de sua mãe foi uma bênção, ela passou a vida ajudando os outros, mas não sabia receber. Durante o tempo da doença, ela aprendeu. Isso era necessário para a sua evolução.
Depois de ler esses dois livros, comecei a entender a atitude das pessoas que reclamavam do que recebiam nas cestas básicas.
Comecei também a refletir sobre essa frágil e necessária ponte entre as pessoas que se chama “Dar e eceber”.
Quando ajudamos alguém em dificuldade, quando damos alguma coisa a alguém que a necessita, seja material ou “imaterial”, estamos teoricamente em posição de superioridade. Somos nós os doadores, isso
nos faz bem e às vezes tendemos a não dar importância à maneira como essa ajuda é dada.
Por outro lado, quando somos nós a receber, ou nos sentimos diminuídos, ou recebemos como se aquilo nos fosse devido.
E quantas vezes fizemos dessa ponte uma via de mão única?
Quantas vezes fomos apenas aquele que dá, aparentemente com generosidade, mas guardando lá no fundo nosso sentimento de superioridade sobre o outro… Ou esperando sua eterna gratidão.
E recusamos orgulhosamente receber, porque “não precisamos de nada,nem de ninguém”… Ou porque temos vergonha de mostrar nossa fragilidade, como se isso nos fizesse menores aos olhos dos outros.
E quantas vezes fomos apenas aquele que tudo recebe, sem nada dar em troca, egoisticamente convencidos de nosso direito a isso…
A Lei é “dar com liberalidade e receber com gratidão” ensina São Paulo. Que cada um de nós consiga entender as lições de “Dar e receber” e agradeça a Deus as oportunidades de aprendê-las.
(Texto de Tania Vernet)

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Motivação da Formiga


'Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.

A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.

Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.

E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.

Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.

A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial..

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada .

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.

Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida. '

Já viu esse filme?

Bom trabalho a todas as formigas!!!
(autor desconhecido)

terça-feira, 16 de outubro de 2012


 Olá pessoas...
Esse vídeo é de uma sutileza e humanidade absurdas.....
O que nos leva a pensar que gentileza gera gentileza sempre!!!
bjs 
Teresa Carneiro

sábado, 6 de outubro de 2012

O silêncio dos lobos


Pense em alguém poderoso.
Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha em calmo silêncio, como um lobo? 
Os Lobos não gritam. Eles  têm uma aura de força e poder. Observam  em silêncio. 
Somente os poderosos, sejam lobos,  homens ou mulheres, respondem a um ataque  verbal com o silêncio. 
Além disso, quem evita dizer  tudo o que tem vontade, raramente se  arrepende por magoar alguém com palavras  ásperas e impensadas. 
Exatamente por isso, o primeiro  e mais óbvio sinal de poder sobre  si mesmo é o silêncio em momentos  críticos.
Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. 
Se for uma discussão que  já deixou o terreno da razão, quem  silencia e continua a trabalhar mostra  que já venceu, mesmo quando o outro  lado insiste em gritar a sua derrota. 
Olhe... Sorria... Silencie... Vá  em frente...
Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso. 
Por alguma razão, provavelmente  cultural, somos treinados para a (falsa) idéia de que somos  obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos  os ataques. Não é verdade. Você responde  somente ao que quer responder e reage  somente ao que quer reagir. Você nem  mesmo é obrigado a atender 
seu telefone pessoal. 
Falar é uma escolha, não  uma exigência, por mais que assim o pareça.  Você pode escolher o silêncio. 
Além disso, você não terá  que se arrepender por coisas ditas em  momentos impensados, como defendeu Xenócrates,  mais de trezentos anos antes de Cristo,  ao afirmar: "ARREPENDO-ME DE COISAS QUE  DISSE, MAS JAMAIS DE MEU SILÊNCIO". 
Responda com o silêncio, quando  for necessário. 
Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos,  mas reais, use o olhar, use um abraço  ou use qualquer outra coisa para não  ter que responder em alguns momentos.
Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas. 
 (Aldo  Novak)

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Ética, pra que?


O jornal O Estado de São Paulo, em 2006, publicou uma reportagem intitulada “Devolveu o cartão, chocou a vizinhança”, que relata o drama de Márcia Miranda, dona de casa, desempregada, residente em Boituva – São Paulo, que recebia R$ 15,00 (quinze reais) mensais do programa “Bolsa Família”, e que após conseguir um emprego com carteira assinada como empregada doméstica, decidiu devolver o cartão do “Bolsa Família”, já que o mesmo destinava-se à pessoas desempregadas.
 Por causa desse ato, relata o jornal, Márcia foi ridicularizada pela vizinhança. Na reportagem ela diz o seguinte:
– O pessoal fica perguntando por que eu fiz isto, por que devolvi o cartão...

“Infelizmente, para muitos, ser ético é o mesmo que ser chamado de otário. Mas isso, como tudo na vida, é uma escolha, uma decisão. Nada muda sem liderança, nada se transforma sem liderança, nada acontece sem liderança, e felizmente muitos líderes já chegaram à conclusão de que é possível virar este jogo e que agir eticamente é sempre o melhor negócio, por isso têm se posicionado de maneira firme contra a compra e venda de facilidades, assumindo o risco de perder negócios, criando, contudo, valores e princípios sólidos que trarão reflexos extremamente positivos para as pessoas e para a organização, que certamente lhes darão maior vantagem competitiva num futuro próximo.” (Marco Fabossi)

E você?? Como se posiciona na sua vida??

terça-feira, 18 de setembro de 2012

MILHO DE PIPOCA


Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.

Assim acontece com a gente.


As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo.

O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.

Pode ser fogo de fora: perder um amor, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.

Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.

Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.

Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!

E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.

São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.

Rubem Alves

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Discurso de vida!!


O menor discurso de Bryan Dyson..., ex-presidente da Coca Cola... Ele disse ao deixar o cargo de Presidente da Coca Cola:


"Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.

Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso. Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário. Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos. Faça exercício, coma e descanse adequadamente. E sobre tudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.

Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói. Os problemas não são eternos, sempre têm solução. O único que não se resolve é a morte. A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:

Antes de falar... Escute!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine!
Antes de ferir... Respire!
Antes de orar... Perdoe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de se render... Tente de novo!

ANTES DE MORRER... VIVA!”

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Historia Curta...

Charles Plumb, era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã.

Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.

Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita.

Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão.

Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:

“Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?"

“Sim, como sabe?", perguntou Plumb.

“Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?"

Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:

"Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje."

Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se:

“Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse Bom Dia? Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro."

Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.

Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia:

"Quem dobrou teu pára-quedas hoje?".

Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual.

Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.

Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável.

Hoje, esta semana, este ano, cada dia, procura dar-te conta de quem prepara teu pára-quedas, e agradece-lhe.

(Autor Desconhecido)

domingo, 26 de agosto de 2012

Equilibrio

Uma pessoa normal desce na estação do metrô de NY, vestindo jeans, camiseta e boné, coloca-se próximo à entrada, tira um violino da caixa e começa a tocar para a multidão que passa por ali, bem no horário do rush matinal. Durante os 45 minutos que tocou com entusiasmo, foi praticamente ignorado por todos aqueles que passavam ali.

Ninguém sabia, mas aquele era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares, e que alguns dias antes ele havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custavam 1.000 dólares.
A experiência, gravada em vídeo (que pode ser visto abaixo), mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, e completamente indiferentes ao espetáculo que a vida lhes proporcionava bem na frente de seus olhos. Pessoas distraídas com a vida.

Equilíbrio é uma das palavras mais cobiçadas em nossos dias, contudo, o que poucos percebem é que viver com equilíbrio é uma escolha; é escolher o bom humor, que ativa o sistema imunológico, em vez do mau humor, que atrai doenças e afasta as pessoas. É escolher a gratidão ao invés da lamentação, porque ninguém suporta ficar muito tempo perto de uma pessoa que vive se lamentando da vida. É escolher viver o hoje ao invés de se prender ao passado ou viver preocupado com o amanhã. Viver com equilíbrio é escolher a calma e a tranquilidade ao invés de estresse e nervosismo. É escolher estar na correria do mundo, mas não trazer essa agitação para seu mundo e para a sua vida. É escolher a compreensão em vez do julgamento, o perdão em vez da mágoa, a doçura em vez da amargura e rispidez. É escolher ser feliz, sem temer de vez em quando passar por momentos tristes, em vez de ser triste e de vez quando passar por momentos felizes. É escolher olhar a situação de vários ângulos, e encontrar e preferir um ângulo positivo. É escolher transmitir amor e alegria.
Viver com equilíbrio é escolher viver ao invés de simplesmente existir. Somos constantemente enredados e levados pela correria do dia a dia, deixando que o trabalho e os problemas nos envolvam a tal ponto que acabamos nos sentindo em meio a uma batalha, na qual o maior objetivo é sobreviver e não mais desfrutar das belezas que a vida nos proporciona. Experimente parar um pouquinho o que está fazendo, e olhe ao seu redor.
Deus nos criou para uma vida abundante, mas para isso precisamos alinhar valores, prioridades e atitudes, percebendo a importância da família, das pessoas e dos relacionamentos, porque no futuro, pouco vamos nos lembrar das coisas que fizemos, mas certamente nos lembraremos daqueles com quem convivemos e ajudamos a ter uma vida melhor por causa de nosso interesse e dedicação. E seguramente, também nos lembraremos daqueles que fizeram o mesmo por nós.

(Texto de Marco Fabossi)

domingo, 19 de agosto de 2012

Familia


Família é prato difícil de preparar.

São muitos ingredientes.

Reunir todos é um problema...

Não é para qualquer um.

Os truques, os segredos, o imprevisível.

Às vezes, dá até vontade de desistir...

Mas a vida... sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir

o apetite.

O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares.

Súbito, feito milagre, a família está servida.

Fulana sai a mais inteligente de todas.

Beltrano veio no ponto, é

o mais brincalhão

e comunicativo, unanimidade.

Sicrano, quem diria?

Solou, endureceu, murchou antes do tempo.

Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente...

Já estão aí? Todos? Ótimo.

Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante.

Aquele, o que surpreendeu e foi morar longe.

Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome

alguns cuidados.

Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola.

Não se envergonhe de chorar.

Família é prato que emociona.

E a gente chora mesmo.

De alegria, de raiva ou

de tristeza.

Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco.

Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante

e saborosa.

Atenção também com os pesos e as medidas.

Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto: é um

verdadeiro desastre.

Família é prato extremamente sensível.

Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido.

Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional.

Principalmente na hora que se decide meter a colher.

Saber meter a colher é verdadeira arte.

Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.

O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita.

Família é afinidade, é à Moda da Casa.

E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.

Há famílias doces.

Outras, meio amargas.

Outras apimentadíssimas.

Há também as que não têm gosto de nada,

seria assim um tipo de Família Dieta, que você suporta

só para manter a linha.

Seja como for, família é prato que deve ser servido

sempre quente, quentíssimo.

Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.

Enfim, receita de família não se copia, se inventa.

A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia.

Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro.

Se puder saborear, saboreie.

Não ligue para etiquetas.

Aproveite ao máximo.

Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

(Francisco Azevedo)

segunda-feira, 30 de julho de 2012

A Chave do Sucesso

Certa vez um jovem perguntou a um conhecido mentor e filósofo, enquanto caminhava com ele em sua fazenda:

- Em sua visão, qual é a chave que abre as portas do sucesso na vida de um ser humano?
Como já era final de tarde, apontando para as pombas que enchiam o pombal da fazenda, o filósofo respondeu:
- Tire um pombo-correio daquele pombal, coloque-o em uma gaiola, cubra-a com um cobertor, coloque-a dentro de uma caixa e ponha no porta-malas de seu carro. Em seguida, dirija por mil quilômetros em qualquer direção. Se, em seguida, libertar o pombo-correio, perceberá que ele voará três vezes em círculo e, em seguida, partirá sem hesitação, de volta para o seu pombal, há mil quilômetros de distância. Aqui está a chave!
Percebendo que o jovem não havia compreendido completamente a analogia, o filósofo concluiu:
- O senso de direção voltado para uma meta específica é a chave do sucesso. É a capacidade de estabelecer um ponto de chegada, um alvo, que nos impede de nos perdermos no meio da jornada. Além do pombo-correio, não há nenhum outro ser vivo na terra dotado desta incrível função cibernética de buscar suas metas, exceto o homem.

domingo, 22 de julho de 2012

Superação

Os seres humanos, de modo geral, estão sempre muito preocupados em alcançar o sucesso. O mundo convencionou que sucesso é o triunfo nos negócios, nas profissões, nas posições sociais, com destaque da personalidade, aplausos e honrarias. Causam impacto as pessoas que desfilam no carro do poder. Despertam inveja a juventude elegante, a beleza física, os jogos do prazer imediato. Produzem emoções fortes as conquistas dos lugares de relevo e projeção na política, na sociedade. Inspiram mágoas aqueles que parecem triunfar na glória e êxito terrestres...

Esse sucesso, porém, é de efêmera duração. Todos passam pelo rio do tempo e transformam-se. Risos se convertem em lágrimas... Primazias cedem lugar ao abandono... Bajulações são substituídas pelo desprezo... Beleza e juventude são alteradas pelos sinais da dor, do desgaste e das rugas do envelhecimento.

O indivíduo que luta pela projeção exterior, sofre solidão, vazio, frustrações e tédio. Aquele tido pela sociedade como uma pessoa de sucesso não é, necessariamente, uma pessoa feliz.

Todavia, muitos perseguem esse sucesso com sofreguidão, e para mantê-lo desgastam-se emocionalmente, inspiram ódios, guerras surdas ou declaradas, acumulam desgostos.

Entretanto, há outro sucesso efetivo e duradouro que os homens têm esquecido: é a vitória sobre si mesmo.

Dessa conquista ninguém toma conhecimento. Mas a pessoa que a busca, sente-se vencedora por dominar-se a si mesma, alterando o temperamento, as emoções degradantes, e sente a paz disso decorrente.

O indivíduo que experimenta o sucesso interno torna-se gentil, afável, irradiando bondade, e conquista em profundidade, aqueles que dele se acercam.

Quando, no entanto, é externo esse triunfo, a pessoa torna-se ruidosa, impondo preocupação para manter o status, chamar a atenção, atrair os refletores da fama. O sucesso sobre si mesmo acentua a harmonia e aumenta a alegria do ser, que se candidata a contribuir em favor do grupo social mais equilibrado e feliz, levando o indivíduo a doar-se.

O sucesso de Júlio César, conquistador do mundo, entrando em Roma em carro dourado e sob aplausos da multidão, não o isentou do punhal de Brutus nas escadarias do senado.

O sucesso de Nero, suas conquistas e vilezas, não o impediram da morte infamante a que se entregou desesperado.

O sucesso de Hitler, em batalhas cruéis nos campos da Europa e da África, não alterou a sua covardia moral, que o conduziu ao suicídio vergonhoso.

O sucesso, porém, de Gandhi, fê-lo enfrentar a morte proferindo o nome de Deus.

O sucesso de Pasteur auxiliou-o a aceitar a tuberculose com serenidade.

O sucesso dos mártires, dos cientistas e pensadores, dos artistas e cidadãos que amaram, ofereceu-lhes resistência para suportarem as afrontas e crueldades com espírito de abnegação, de coragem e de fé.

Sem que nos alienemos do mundo, ou abandonemos a luta do convívio social, busquemos o sucesso - a vida correta, os valores de manutenção do lar e da família, o brilho da inteligência, da arte e do amor - e descobriremos que, nesse afã, teremos tempo e motivo para o outro sucesso, o de natureza interior.

O verdadeiro sucesso é o resultado daquilo que se faz com amor, carinho e determinação.

Transforme o resultado de sua vida em um verdadeiro sucesso.
(Vincent Benedicto)

"ESCOLHER A EDUCAÇÃO É ASSUMIR O COMPROMISSO COM O ALUNO E CONSIGO MESMO!"