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sábado, 23 de maio de 2009

Falta de limite ou falta de educação?




Quase todos os dias ouço perguntas em relação à criança sem limites.
Há muitos anos atrás os pais não tinham medo de serem pais, então quando a ordem era dada, bastava falar uma vez só! Aonde isso se perdeu? Em que momento as crianças passaram a ter uma espécie de “audição seletiva”? Onde só ouvem o que lhes interessa e, principalmente, só fazem o que lhes convém!

Voltando e pensando um pouquinho no nosso texto anterior (Geração Y) fica a sensação de que as crianças hoje têm o poder de que as coisas aconteçam com apenas um clique do mouse. Esse mouse seriam os próprios pais, perdidos em tantas estratégias da pedagogia moderna, aonde tudo deve ser feito com muito cuidado para “não ferir” as emoções de seus filhos.

A família atual tem que incluir a cidadania na educação dos seus filhos. A cidadania familiar deve ser praticada desde a infância. Os filhos, se tratados como príncipes quando crianças tornam-se tiranos quando maiores. Talvez por falta de tempo, de paciência ou de estrutura familiar os pais estejam tão perdidos e as crianças se tornando cada vez mais impacientes, querendo tudo pronto “a tempo e à hora”, e sem limites... Ou seria sem educação?

Que tal me ajudar a responder essas questões?

Bjs
Teresa Carneiro

6 comentários:

  1. realmente impressionante
    adorei,continue com o bom trabalho
    bjs

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  2. 'Conversando com Deus - Um Diálogo Incomum -"
    de Neale Donald Walsch.

    Quando é permitido às crianças expressarem sua raiva, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação à raiva quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
    As crianças que acham que é errado expressar a sua raiva, e que de fato nunca deveriam sentí-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua raiva quando se tornarem adultas.
    A raiva constantemente reprimida se transforma em ódio, uma emoção muito antinatural.
    Devido ao ódio, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
    A inveja é uma emoção natural. É a emoção que faz um menino de cinco anos querer alcançar a maçaneta da porta como sua irmã - ou andar de bicicleta. A inveja é a emoção natural que o faz desejar fazer uma coisa de novo; tentar ainda mais; continuar tentando , até ser bem sucedido. É muito sadio e natural ser invejoso. Quando é permitido às crianças expressar sua inveja, elas passam a ter uma atitude muito sadia em relação à inveja quando se tornam adultas e por isso costumam superá-la muito rapidamente.
    As crianças que acham que é errado expressar sua inveja, e que de fato nunca deveriam senti-la, terão dificuldade em lidar adequadamente com sua inveja quando se tornarem adultos.
    A inveja constantemente reprimida se transforma em ciúme, uma emoção muito antinatural.
    Devido ao ciúme, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
    O medo é uma emoção natural. Todos os bebês nascem com dois medos: o de cair e o de sons altos. Todos os outros medos são reações que aprendem a ter em seu ambiente, com seus pais. o objetivo do medo natural é produzir um pouco de cautela. A cautela é uma ferramenta que ajuda o corpo a viver. É uma conseqüência do amor.. Do amor por si mesmo.
    As crianças que acham que é errado expressar seu medo, e que de fato nunca deveriam senti-lo, terão dificuldade em lidar adequadamente com seu medo quando se tornarem adultas.
    O medo constantemente reprimido se transforma em pânico, uma emoção muito antinatural.
    Devido ao pânico, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
    O amor é uma emoção natural. Quando uma criança pode expressá-lo e recebê-lo naturalmente, sem limites ou condições, inibições ou constrangimentos, não é preciso mais nada. Porque a alegria do amor expressado e recebido dessa forma é suficiente. Contudo, o amor sujeito a condições, limites, regras, rituais e restrições, controlado, manipulado e contido, torna-se antinatural.
    As crianças que acham que é errado expressar o seu amor, e que de fato nunca deveriam senti-lo, terão dificuldade de lidar adequadamente com o amor quando se tornarem adultas.
    O amor constantemente reprimido se transforma em possessividade, uma emoção muito antinatural.
    Devido à possessividade, pessoas matam, guerras começam e nações se tornam decadentes.
    Portanto, as emoções naturais, quando reprimidas, produzem reações antinaturais. E, na maioria das pessoas, a maioria das emoções naturais é reprimida. Contudo, essas emoções são aliadas. São dádivas.Suas ferramentas divinas com as quais você constrói a sua experiência.
    Você recebe essas ferramentas no nascimento. Elas o ajudam a cuidar de sua vida."


    GLÓRIA

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  3. Oi Glória. Esse texto é maravilhoso e muito verdadeiro. Realmente quando recebemos essas dádivas no nascimento deveríamos saber usá-las, mas infelizmente o que vem acontecendo é um total descaso com valores. Como educadora que sou, continuo acreditando sempre no ser humano...
    Obrigada pelo post e volte sempre!
    bjs

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  4. Teresa gostei muito do texto e precisamos de mais textos e artigos sobre estes assuntos, tanto como pais e educadores, precisamos de orientação e motivação para o nosso trabalho.
    Parabéns, beijos Zélia.
    www.brincandocomcores.blogspot.com

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  5. Concordo com voce Zélia...nossos pais estão um pouco perdidos na eduação de seus filhos...mas estamos sepre prontas para ajudar e resgatar ...bjs e obrigada pelo carinho...Teresa Carneiro

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"ESCOLHER A EDUCAÇÃO É ASSUMIR O COMPROMISSO COM O ALUNO E CONSIGO MESMO!"